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Polícia Civil investiga morte de professora em apartamento na zona sul de Ribeirão Preto, SP


Larissa Rodrigues, de 37 anos, foi encontrada morta no fim de março. Primeiro laudo foi inconclusivo. Professora é encontrada morta em apartamento que morava em Ribeirão Preto

A Polícia Civil instaurou um inquérito para apurar as circunstâncias da morte de uma professora de 37 anos na zona sul de Ribeirão Preto (SP). Larissa Rodrigues foi encontrada por guardas civis metropolitanos no fim de março, depois que o marido da vítima, um médico de 38 anos, afirmou ter visto a mulher caída no banheiro por causas não esclarecidas.

O caso inicialmente é investigado como morte suspeita e ninguém foi preso. Um primeiro laudo foi finalizado, mas com resultado inconclusivo.

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A reportagem não conseguiu falar com o médico, que é relacionado como testemunha no caso.

Larissa Rodrigues foi encontrada morta em apartamento na zona sul de Ribeirão Preto (SP).

Reprodução/EPTV

Morte suspeita

De acordo com informações registradas em boletim de ocorrência, na manhã de 22 de março, agentes da Guarda Civil Metropolitana (GCM) foram acionados a irem até um apartamento na Rua Ignácio Ferrero, no Jardim Botânico.

Segundo o relato deles, o médico afirmou que, ao entrar no apartamento estranhou quando chamou pela esposa, mas ela não respondeu e, após procurá-la pelos cômodos, acabou a encontrando desfalecida no chão do banheiro.

O médico também disse que, por conta da profissão que exerce, pegou a vítima e a colocou na cama do casal para realizar procedimentos de urgência até a chegada do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), que constatou a morte no local.

Investigações

Desde então, laudos foram solicitados ao Instituto Médico Legal (IML) e ao Instituto de Criminalística (IC) para apontar as circunstâncias da morte.

Até o momento, um dos exames foi inconclusivo e apontou que a mulher apresentou lesões patológicas no pulmão e no coração, além de "cogumelo de espuma", termo médico que indica contato do ar com líquido do organismo e que pode ocorrer tanto em situações de morte natural e não natural.

A expectativa é de que um laudo toxicológico apresente mais informações para esclarecimento dos fatos. Além disso, a Polícia Civil obteve depoimentos de amigos de Larissa e de socorristas.

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